quinta-feira, 28 de maio de 2009

A minha Borboleta. =)(=





Esta fi-la ontem enquanto estava sozinha na minha loja. Até que ficou uma mimosidade, não ficou?!
Só para lembrar que todos os meus projectos feitos em feltro são tirados da internet e têm "donas", que são as pessoas que as idealizam.
Agradeço a todas as pessoas que disponibilizam as suas imagens para que pessoas como eu também as possam projectar. Um muito obrigada às mesmas.

terça-feira, 26 de maio de 2009

A minha lojinha







As fotos não são as melhores porque, ahn, ahn, a fotógrafa também não o é...
Está situada no Centro Comercial O Lugre, em Ilhavo, districto de Aveiro.
Se alguma das meninas estiver por perto não deixem de a visitar. Uma beijokita grande*

Os meus novos mimos











Pois é 'miguinhas, aqui está o meu motivo de ausência... Espero que gostem porque eu adorei fazê-las. Acho que estão adoráveis.
Um beijo*

terça-feira, 12 de maio de 2009

Bernardo Soares


Bernardo Soares é um tipo particular dentre os heterônimos do poeta e escritor português Fernando Pessoa. É o autor do Livro do Desassossego, escrito em forma de fragmentos. Apesar de fragmentário, o livro é considerado uma das obras fundadoras da ficção portuguesa no século XX, ao encenar na linguagem categorias várias que vão desde o pragmatismo da condição humana até o absurdo da própria literatura. Bernardo Soares é, dentro da ficção de seu próprio livro, um simples ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. É considerado um semi-heterónimo porque, como seu próprio criador explica "não sendo a personalidade a minha, é, não diferente da minha, mas uma simples mutilação dela. Sou eu menos o raciocínio e afectividade."
A instância da ficção que se desenvolve no livro é insignificante, porque trata-se de uma "autobiografia sem factos", como o próprio Fernando Pessoa situa o livro. Dessa forma, o que interessa na prosa fragmentária que Bernardo Soares desenvolve é a dramaticidade das reflexões humanas que vêm à tona na insistência de uma escrita que se reconhece inviável, inútil e imperfeita, à beira do tédio, do trágico e da indiferença estética. Por essa razão, diversos fragmentos do livro são investigações íntimas das sensações provocadas pelo anonimato, pela cotidianeidade da vida comum e todo o "universo" da baixa de Lisboa.
O fato de Fernando Pessoa considerar (em cartas e anotaçoes pessoais) Bernardo Soares um semi-heterônimo faz pensar na maior proximidade de temperamento entre Pessoa e Soares. A crítica especializada tem procurado demonstrar que é exatamente esse jogo de máscaras operado por Bernardo Soares, entre a heteronimia e a semi-heteronimia, o que permite pensar como ainda mais relativo o estatuto de ortônimo que Fernando Pessoa confere a si mesmo quando escreve em nome de sua própria personalidade literária. Nesse sentido, para alguns, o jogo heteronímico ganha em complexidade e Pessoa logra o êxito da construção de si mesmo como o mais instigante mito literário português na Modernidade.



"Considero a vida uma estalagem onde tenho que me demorar até que chegue a diligência do abismo. Não sei onde me levará, porque não sei nada. Poderia considerar esta estalagem uma prisão, porque estou compelido a aguardar nela; poderia considerá-la um lugar de sociáveis, porque aqui me encontro com outros. Não sou, porém, nem impaciente nem comum. (…) Sento-me à porta e embebo meus olhos e ouvidos nas cores e nos sons da paisagem, e canto lento, para mim só, vagos cantos que componho enquanto espero.
Para todos nós descerá a noite e chegará a diligência. Gozo a brisa que me dão e a alma que me deram para gozá-la, e não interrogo mais nem procuro. Se o que deixar escrito no livro dos viajantes puder, relido um dia por outros, entretê-los também na passagem, será bem. Se não o lerem, nem se entretiverem, será bem também."


Fernando Pessoa, Livro do Desassossego, pp 46-7 (Companhia das Letras)

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Samuel Morse


Samuel Finley Breese Morse (Charlestown, 27 de abril de 1791Nova Iorque, 2 de abril de 1872) foi um inventor e pintor de retratos e cenas históricas estadunidense. Tornou-se mundialmente célebre pela suas invenções: o código morse e do telégrafo.
Aos quatro anos de idade mostrava grande interesse pelo desenho e, aos catorze, ganhava o seu próprio dinheiro fazendo desenhos de seus amigos e pessoas da cidade.
Ainda na época de colégio, Morse escreveu uma carta aos pais dizendo que queria se tornar um pintor. Os pais, preocupados com o futuro do filho, preferiram transformá-lo num vendedor de livros. Desse modo, Morse passou a vender livros de dia e a pintar à noite. Ante a persistência do artista, os pais decidiram mandar o filho para Londres para que estudasse artes na Royal Academy.
Ao retornar aos Estados Unidos, casou-se em 1818 e, logo em seguida, vieram os filhos: dois meninos e uma menina. Morse lutava com dificuldades, uma vez que à época não havia muitos interessados em retratos.
Em 1825, após o falecimento da sua esposa, Morse retornou à Europa, levando os seus filhos e uma cunhada.
Em 1826 fundou uma sociedade artística que, em breve, se transformou na Academia Nacional de Desenho. A partir de 1832 ensinou pintura e escultura na Universidade de Nova Iorque, atingindo a fama de excelente retratista.

Coelhinho e gatinho



Estas mimosidades foram feitas num momento de inspiração no sábado â tarde... Que foi quando o meu reguilita Bernardo estava a nanar a sesta... =)
Um bj*

sábado, 25 de abril de 2009

Matrioshka




Não está uma fofura? :P
Um bj*

25 de Abril


Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de estado militar[1] que derrubou, num só dia, sem grande resistência das forças leais ao governo - que cederam perante a revolta das forças armadas - o regime político que vigorava em Portugal desde 1926. O levantamento, também conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução trouxe a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).
No dia 24 de Abril de 1974, um grupo de militares comandados por Otelo Saraiva de Carvalho instalou secretamente o posto de comando do movimento golpista no quartel da Pontinha, em Lisboa.
Às 22h 55m é transmitida a canção ”E depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho, pelos Emissores Associados de Lisboa, emitida por Luís Filipe Costa. Este foi um dos sinais previamente combinados pelos golpistas e que desencadeou a tomada de posições da primeira fase do golpe de estado.
O segundo sinal foi dado às 0h20 m, quando foi transmitida a canção ”Grândola Vila Morena“, de José Afonso, pelo programa Limite, da Rádio Renascença [3], [4], que confirmava o golpe e marcava o início das operações. O locutor de serviço nessa emissão foi Leite de Vasconcelos, jornalista e poeta moçambicano.
O golpe militar do dia 25 de Abril teve a colaboração de vários regimentos militares que desenvolveram uma acção concertada.
No Norte, uma força do CICA 1 liderada pelo Tenente-Coronel Carlos de Azeredo toma o Quartel-General da Região Militar do Porto. Estas forças são reforçadas por forças vindas de Lamego. Forças do BC9 de Viana do Castelo tomam o Aeroporto de Pedras Rubras. Forças do CIOE tomam a RTP e o RCP no Porto. O regime reagiu, e o ministro da Defesa ordenou a forças sedeadas em Braga para avançarem sobre o Porto, no que não foi obedecido, já que estas já tinham aderido ao golpe.
À Escola Prática de Cavalaria, que partiu de Santarém, coube o papel mais importante: a ocupação do Terreiro do Paço. As forças da Escola Prática de Cavalaria eram comandadas pelo então Capitão Salgueiro Maia. O Terreiro do Paço foi ocupado às primeiras horas da manhã. Salgueiro Maia moveu, mais tarde, parte das suas forças para o Quartel do Carmo onde se encontrava o chefe do governo, Marcello Caetano, que ao final do dia se rendeu, fazendo, contudo, a exigência de entregar o poder ao General António de Spínola, que não fazia parte do MFA, para que o "poder não caísse na rua". Marcello Caetano partiu, depois, para a Madeira, rumo ao exílio no Brasil.

25 de Abril Sempre, pintura mural[2]
A revolução resultou na morte de 4 pessoas, quando elementos da polícia política (PIDE) dispararam sobre um grupo que se manifestava à porta das suas instalações na Rua António Maria Cardoso, em Lisboa.
O 25 de abril visto tempo depois

É preciso salvar Abril, pintura mural[2]
O 25 de abril de 1974 continua a dividir a sociedade portuguesa, sobretudo nos estratos mais velhos da população que viveram os acontecimentos, nas facções extremas do espectro político e nas pessoas politicamente mais empenhadas. A análise que se segue refere-se apenas às divisões entre estes estratos sociais.
Existem actualmente dois pontos de vista dominantes na sociedade portuguesa em relação ao 25 de abril.
Quase todos reconhecem, de uma forma ou de outra, que o 25 de abril representou um grande salto no desenvolvimento politico-social do país. Mas as pessoas mais à esquerda do espectro político tendem a pensar que o espírito inicial da revolução se perdeu. O PCP lamenta que a revolução não tenha ido mais longe e que muitas das conquistas da revolução se foram perdendo.
De uma forma geral, ambos os lados lamentam a forma como a descolonização foi feita, enquanto que as pessoas mais à direita lamentam as nacionalizações feitas no periodo imediato ao 25 de abril de 1974 que condicionaram sobremaneira o crescimento de uma economia já então fraca.
(wikipédia)

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Placa Portas


Estas já é das recentes












As minhas primogénitas... eheheheh



Molduras e telas

























Algumas das minhas criações â venda na minha lojinha de artesanato em Ílhavo, Centro Comercial "O Lugre". Claro que estas são das minhas primeiríssimas obras de arte.



Livro D'Honra


Este é o meu primeiro livro de honra... Não ficou mimosinho?! =)

Blocos de Notas



Estes bloquinhos foram feitos ontem num momento meu de inspiração. Ficaram giros, não ficaram?! Cada um para um tipo diferente de personalidade. =)
Preço sobre consulta.

quarta-feira, 22 de abril de 2009


Tem-me custado dormir â noite... É a ansiedade e nervo miudinho. Afinal não é bem assim como eu tinha dito ontem... É claro que os bancos emprestam o dinheiro pela qual a casa irá ser registada nas finanças mas poderá ser que, com jeitinho, nos emprestem mais algum para mobilar e,...

A senhora da imobiliária ficou hoje de nos dizer alguma coisa para irmos visitar outro apartamento...

O Carlos disse: "esperemos que à terceira seja de vez". Também anseio para que isso se concretize.

A ver se mais logo ou amanhã tenho boas notícias... :P

Um bj*

terça-feira, 21 de abril de 2009


Bem, nem sei por onde começar a descrever a minha vida. Não é uma vida muito longa até porque a minha idade é pouca. Mas posso dizer que é uma vida um pouco como todas as outras ou, se calhar, nem por isso.
Mas como sou de uma geração que tem liberdade para tudo e mais alguma coisa corri o risco de cometer mais erros do que a maioria... Até porque sou a mais nova de dois rapazes. A menina lá de casa. Mas agora isso não interessa para o caso.
Sou mãe solteira de uma menino lindíssimo.
Tenho uma namorado e, neste momento estamos a pensar comprar casa mas, para ele tudo serve, até um apartamento de 60m2 se tanto, que ontem vimos. O problema reside mesmo aí porque o primeiro que fomos ver tem 160m2. È um sonho... Mas por aquilo que ele agora me veio entregar temos crédito e financiamento para 94.000€. Daria para comprar o cubículo que ontem fomos ver mas depois não teríamos mais dinheiro nem para mobilar com o básico...
Apanhei uma desilusão enorme, até porque eu adorei mesmo o primeiro que fomos ver. O senhor da casa aluga-o por 450€ e está a vendê-lo por 135.000€. Bem, â muito que não tinha uma desilusão assim mas também já estou com idade para saber que a vida é mesmo assim...
Agora tenho que ver o que vou fazer ou pensar até porque a casa dos meus pais é grande e estou bem onde estou. Ou seja, não tenho pressa. Tenho todo o tempo para ver e escolher, até porque não vou comprar nada que não seja mesmo uma paixão. Com comprar que envolvem tanto dinheiro há que ter calma e juízo e nada de precipitações.
Um bj*